Esporte
Após suspensão de transfer ban, Ceará negocia com volante Patrick de Lucca, do Vasco
Janela de transferências fechou nesta sexta-feira (19)
Com a janela de transferências de abril fechando nesta sexta-feira (19), o Ceará ainda busca reforços para a temporada. Após a suspensão do Transfer Ban da Fifa, o Vovô já negocia com o volante Patrick de Lucca, que está no Vasco. A informação foi dada pelo Diário do Nordeste.
O jogador tem 24 anos e foi titular pelo time carioca somente em quatro jogos nesta temporada. Ele contribuiu com três assistências.
Patrick atua como volante, mas também pode jogar como meia, função em que substituiu Payet no Vasco em algumas oportunidades.
De Lucca estava em fim de contrato com o Bahia e chegou sem custos ao Vasco para a temporada 2023. Apesar de novo e de ter aparecido no cenário nacional em Salvador, ele foi formado no Palmeiras, clube que defendeu até a categoria sub-20, mas não chegou a jogar como profissional.
Esporte
Zagueiro do Cuiabá fica com “galo” enorme na testa após sofrer choque de cabeça
Alan Empereur levou a pior em dividida com Gustavo Martins e precisou ser substituído da partida contra o Grêmio
O zagueiro Alan Empereur, do Cuiabá, precisou ser substituído da partida contra o Grêmio na noite deste sábado, na Arena, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro, após sofrer um choque e ficar com um “galo” enorme na testa.
O lance aconteceu aos 15 minutos do primeiro tempo. Após cruzamento na área do Cuiabá, Empereur e o zagueiro Gustavo Martins, do Grêmio, se chocaram de cabeça. Ele recebeu atendimento médico fora do campo e chegou a voltar para o jogo, mas não resistiu e foi substituído logo depois por Gabriel.
Posteriormente, Empereur recebeu atendimento médico na ambulância do estádio e foi encaminhado a um hospital para realizar exames. A comissão técnica do Cuiabá informou que a substituição foi feita seguindo o protocolo de concussão, novidade no regulamento do Brasileirão que permite uma troca extra para os dois times, além das cinco habituais.
Esporte
Casemiro revela bastidores de saída do Real Madrid: “Ancelotti estava chorando”
Em entrevista, volante comenta DNA do time espanhol na Champions: “Difícil explicar”
Em sua segunda temporada atuando pelo Manchester United, Casemiro deu entrevista ao programa de TV espanhol “El Chiringuito de Jugones” e comentou a histórica passagem pelo Real Madrid. Relembrando o momento em que deixou o clube merengue, revelou que encontrou Carlo Ancelotti chorando em seu escritório.
— Só tive dúvidas uma vez de trocar o Real Madrid pelo Manchester United. Era uma sexta-feira e já estava tudo certo. Só faltava assinar. Vou falar com o Ancelotti e ele já sabia que eu estava saindo. Entrei no escritório dele, ele se virou e estava chorando. Carlo me disse que não queria que eu fosse embora, que ele me amava muito… Mas já tinha dado a minha palavra ao United.
O Real Madrid vem de vitória sobre o Manchester City nas quartas de final da Champions League. Nos pênaltis, a equipe de Ancelotti levou a melhor sobre o time inglês e avançou em busca de mais um título da Liga dos Campeões. Casemiro comentou a força da camisa do Real no torneio europeu.
— É difícil explicar. É um time que se transforma na Champions League. Tem aquela estrela. Esse time na Champions é algo incrível. O DNA é vencer. Sim, você “só ganha a Liga”, por que não ganhou a Champions. É assim. A exigência não te esgota, você sempre tem que buscar mais. É assim que é jogar no Madrid.
Casemiro marcou época no Real Madrid, conquistando cinco Champions Leagues, três LaLigas, além de outros títulos. O brasileiro lembrou dos motivos que o fizeram deixar o clube espanhol para jogar na Premier League.
— Decidi sair um pouco depois de vencer a Liga dos Campeões. Vi que minha passagem pelo Madrid havia acabado, estava em boa idade para sair, queria continuar crescendo. Eu tinha ganhado tudo. Não é que eu não fosse continuar motivado, mas queria coisas novas. Eles não me deixaram sair tão facilmente, mas eu queria aprender um novo idioma, jogar em outra liga.
Esporte
Sport é condenado a pagar R$ 5,8 milhões ao atacante Neilton
Justiça condenou, em primeira instância, o Sport a pagar o valor devido a salários atrasados, férias e FGTS, além de indenização e danos morais
O Sport foi condenado, em primeira instância, a pagar aproximadamente R$ 5,8 milhões ao atacante Neilton, que vestiu a camisa rubro-negra em 2021. A decisão foi publicada nesta sexta-feira pela 2ª Vara da Justiça do Trabalho do Recife. O clube poderá recorrer da decisão.
A informação foi inicialmente divulgada pelo site NE45, o valor a pagar pelo Sport se deve a salários atrasados, férias e FGTS, além de indenização por acidente de trabalho e danos morais.
Segundo os advogados do atleta, Filipe Rino e Thiago Rino, os valores poderão ultrapassar os R$ 6 milhões com as correções.
Procurado, o departamento jurídico rubro-negro informou que ainda não foi notificado, mas acompanha o caso de perto.
A juíza Maria Carla Dourado de Brito Jurema incluiu na condenação, também, a reparação moral, “diante da conduta negligente da ré (do Sport) que deixou de oferecer ambiente de trabalho seguro e saudável ao demandante, tal como amplamente demonstrado nos autos”.
Atualmente, Neilton defende a equipe do Água Clara, de São Paulo.
Relembre a história da lesão de Neilton
O episódio sobre a lesão de Neilton tornou-se público no dia 3 de dezembro, quando o atacante publicou uma nota oficial se dizendo “humilhado e largado” pelo Sport durante o tratamento.
Ele acusou o clube de não autorizar a realização de uma cirurgia no início do problema e na sequência, disse que passou por um procedimento cirúrgico mal feito, que teria agravado o problema. Assim, o atacante terminou realizando uma nova cirurgia por conta própria, no dia 19 de novembro. Momento em que disse ter sido encontrado “vários fragmentos” ósseos no tornozelo.
Todos os fatos descritos por Neilton, no pronunciamento de dezembro, estão relatados no processo acionado pelo atleta.
Na época, o Sport rebateu o pronunciamento Neilton, negou negligência médica e erros em procedimentos. O clube também negou a realização de infiltrações – citadas pelo atleta – e pediu autorização ao jogador (no texto da nota oficial) para poder divulgar os exames médicos. O episódio não havia sido movimentado desde então.