Internacional
Elefante escapa de circo e anda pelas ruas de cidade nos EUA
Segundo a mídia local, o animal escapou de um circo na cidade de Butte, em Montana, após ser assustado por um veículo, mas já foi recapturado sem incidentes ou feridos.
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Já imaginou estar dirigindo e do nada um elefante passa correndo pela rua? Isso aconteceu em Butte, em Montana, nos Estados Unidos.
Um elefante de circo, chamado Viola, fugiu na terça-feira (16) e parou o tráfego em uma avenida da cidade.
Segundo a mídia local, o elefante escapou do Jordan World Circus depois que um carro passando deu um tiro e assustou o animal. O xerife Ed Lester do Departamento de Aplicação da Lei de Butte-Silver Bow confirmou a informação à NBC News e disse que o elefante foi “assustado por um veículo e escapou brevemente”.
Não houve incidentes com o elefante. Segundo autoridades da cidade, o elefante já foi devolvido em segurança aos seus tratadores.
Nicole Perreira, porta-voz do grupo de bem-estar animal Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (PETA, na sigla em inglês), disse à NBC que Viola é um animal considerado idoso e escapou de seu confinamento pelo menos outras duas vezes antes, em 2010 e 2014.
Brasil
Deputado José Airton destaca compromisso climático em participação ativa na COP30
O deputado federal José Airton Cirilo participou de uma das etapas preparatórias da COP30, realizada em Belém do Pará, reforçando seu envolvimento nas discussões internacionais sobre políticas climáticas. Sua presença no Fórum de Parlamentares da União Interparlamentar (UIP) evidencia o papel estratégico do Parlamento brasileiro na formulação de diretrizes para enfrentamento da crise climática — tema central para o futuro econômico, social e ambiental do país.
Durante a reunião, parlamentares de 47 países aprovaram um documento com 25 diretrizes essenciais para combater os efeitos do aquecimento global. O texto reconhece que a crise climática representa uma ameaça existencial, com impactos diretos sobre a segurança alimentar, hídrica, energética, a infraestrutura nacional, o sistema financeiro e, principalmente, os direitos humanos.
Entre os pontos defendidos e discutidos, destacam-se:
Transição energética justa e inclusiva, com redução gradual dos subsídios aos combustíveis fósseis — como petróleo, carvão e gás natural — e incentivo ao crescimento das energias renováveis.
Fortalecimento dos planos de adaptação climática, com atenção especial às populações mais vulneráveis aos eventos extremos.
Valorização dos conhecimentos indígenas e tradicionais, reconhecendo sua importância na conservação da biodiversidade.
Incorporação do risco climático nas decisões públicas e ampliação do papel dos bancos multilaterais no financiamento de ações sustentáveis.
Reconhecimento do ecocídio como crime internacional e proteção aos defensores do meio ambiente.
Promoção da pesquisa, inovação e uso da inteligência artificial na busca de soluções para a crise climática.
Combate à desinformação climática, considerada um dos grandes desafios contemporâneos.
A presença de José Airton no evento reforça seu compromisso com o debate global e com a construção de políticas públicas que alinhem o Brasil aos principais esforços internacionais de mitigação e adaptação climática. Para ele, participar das discussões da COP30 significa ampliar a voz do Nordeste e defender uma agenda climática que considere as desigualdades regionais, a vulnerabilidade de comunidades tradicionais e a necessidade de desenvolvimento sustentável.
- Com a Amazônia como palco dessa edição histórica, a participação do parlamentar ganha ainda mais relevância. Além de acompanhar as negociações, José Airton contribui para assegurar que o Brasil exerça liderança nos compromissos ambientais e que as ações adotadas cheguem de forma concreta à vida da população.
Internacional
Rússia realiza ataque aéreo mais intenso da guerra na Ucrânia após conversa entre Putin e Trump
A Ucrânia sofreu, entre a noite de quarta (3) e a madrugada de quinta-feira (4), o maior bombardeio russo desde o início da guerra. De acordo com autoridades ucranianas, quase 600 drones e mísseis foram lançados em direção a Kyiv e outras cidades. A ofensiva atingiu prédios residenciais, escolas, estações de trem e consulados estrangeiros.
O ataque ocorreu horas depois de uma conversa por telefone entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Após o telefonema, Trump declarou estar “muito decepcionado” com a postura do líder russo e disse que não viu disposição por parte de Putin em encerrar o conflito.
Segundo o Exército ucraniano, foram contabilizados aproximadamente 539 drones explosivos do tipo Shahed, além de 11 mísseis balísticos e de cruzeiro. A maioria dos alvos foi interceptada pelos sistemas de defesa aérea, mas parte dos projéteis atingiu zonas civis, provocando incêndios e destruição em diferentes regiões.
A capital Kyiv foi um dos principais alvos. Imagens divulgadas por autoridades locais mostram áreas atingidas por destroços, com janelas estilhaçadas, fachadas destruídas e ruas tomadas por equipes de emergência. Entre os locais danificados estão os consulados da Polônia e da China.
O governo ucraniano confirmou ao menos 23 pessoas feridas e uma morte. O ataque também afetou o fornecimento de energia e gerou interrupções em serviços públicos. As sirenes de alerta aéreo soaram durante quase sete horas em diversas cidades, incluindo Kharkiv, Dnipro e Sumy.
Internacionalmente, o bombardeio repercutiu com críticas. O presidente Volodymyr Zelensky classificou a ação como um “ato deliberado de terror” e pediu reforço imediato à defesa aérea do país. Ele também afirmou que continuará dialogando com aliados para manter o apoio militar e humanitário.
Esse foi o maior número de drones e mísseis disparados pela Rússia em um único ataque desde o início da invasão, em fevereiro de 2022. A escalada do confronto reacende o alerta sobre o avanço da guerra e a necessidade de soluções diplomáticas mais efetivas.
Internacional
Irã acusa Israel de crime de guerra; Israel nega e critica postura de Irã na ONU
Durante sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, o Irã acusou Israel de cometer crimes de guerra por ataques considerados não provocados em território iraniano. O discurso foi feito pelo vice-ministro das Relações Exteriores, Abbas Araqchi, que relatou bombardeios israelenses contra instalações civis e militares nos últimos dias. Segundo ele, os alvos incluíram hospitais, residências, prédios do governo e até centros de pesquisa nuclear.
A denúncia foi feita diante de representantes de dezenas de países e veio acompanhada de um apelo por responsabilização internacional. Araqchi afirmou que mais de 600 pessoas morreram desde o início dos ataques, em 13 de junho, entre civis, militares e trabalhadores do setor público. Ele classificou as ações israelenses como “terrorismo de Estado” e “uma traição à diplomacia”, afirmando ainda que os bombardeios colocam em risco a segurança ambiental e radiológica da região.
Israel, por sua vez, rejeitou com veemência as acusações. O embaixador israelense na ONU, Meirav Eilon Shahar, acusou o Irã de usar o Conselho como palanque político e afirmou que o regime iraniano não tem credibilidade para falar em direitos humanos. Segundo ele, as declarações de Teerã servem apenas para desviar a atenção das ações iranianas que, segundo Israel, incluem o financiamento de grupos armados e o desenvolvimento de armas nucleares em segredo.
As trocas de acusações acontecem em um momento de crescente tensão no Oriente Médio. Nas últimas semanas, diversos ataques aéreos e explosões foram registrados no Irã, muitos atribuídos a ações de inteligência israelense, embora o governo de Israel nem sempre assuma responsabilidade direta. Os episódios elevaram o alerta internacional sobre a possibilidade de um confronto mais amplo entre os dois países.
Além do impacto diplomático, a crise interfere diretamente nas negociações sobre o programa nuclear iraniano, que voltaram à mesa com mediadores internacionais. Para Teerã, os ataques israelenses enfraquecem os esforços por uma solução pacífica. Já para aliados de Israel, a pressão militar é uma resposta legítima a ameaças persistentes vindas do regime iraniano, especialmente por meio de grupos aliados em países vizinhos.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, demonstrou preocupação com a escalada do conflito e pediu contenção. Em nota, declarou que a guerra “pode sair do controle” e que é essencial restaurar o diálogo diplomático. A situação segue sendo acompanhada de perto por organismos internacionais, que avaliam se os ataques violam tratados e convenções em vigor sobre o uso da força e a proteção de civis em zonas de conflito.
