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Mundo

Senadores do México trocam tapas e empurrões

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Uma sessão do Senado mexicano terminou em confusão generalizada nesta quarta-feira (27), quando parlamentares trocaram tapas e empurrões no plenário. O episódio envolveu diretamente o presidente da Casa, Gerardo Fernández Noroña, do partido governista Morena, e o líder da oposição, Alejandro “Alito” Moreno, do PRI.

O atrito começou durante um debate sobre a crise da violência no México e as relações com os Estados Unidos. Senadores governistas acusaram partidos oposicionistas de apoiarem pedidos de intervenção militar norte-americana para combater cartéis de drogas no país. A acusação foi negada tanto pelo PRI quanto pelo PAN, mas acirrou os ânimos no plenário.

Sentindo-se atacado, Moreno insistiu em responder às críticas e alegou que não havia recebido a palavra. Já no encerramento da sessão, ele subiu à tribuna para cobrar espaço, acusando Noroña de conduzir os trabalhos de forma parcial e “calá-lo” de maneira deliberada.

A troca de ofensas rapidamente evoluiu para confronto físico. Imagens mostram o líder oposicionista empurrando Noroña e, em seguida, desferindo um tapa em seu pescoço. O presidente do Senado tentou reagir, mas outro senador entrou no meio da discussão, sendo derrubado durante a confusão.

O tumulto paralisou momentaneamente os trabalhos e obrigou seguranças e outros parlamentares a intervir. Apesar da gravidade do episódio, não houve registro de feridos graves, apenas tensão e empurra-empurra.

A cena foi registrada em vídeo e rapidamente se espalhou nas redes sociais e veículos de imprensa, aumentando a repercussão política do caso. Para analistas locais, o embate físico simboliza a escalada da polarização entre governo e oposição no México, especialmente em temas ligados à segurança pública e à soberania nacional.

A relação de ambos os envolvidos também contribuiu para a intensidade do episódio. Moreno responde a processos por corrupção durante sua gestão como governador de Campeche, enquanto Noroña é alvo de críticas por manter uma residência de alto valor, em contradição com seu discurso de austeridade. Os ataques pessoais já vinham marcando as sessões anteriores.

O contexto da violência no México, dominada por cartéis de drogas e com forte pressão internacional, serviu como pano de fundo para a confusão. A possibilidade de cooperação militar estrangeira é tratada como um tema sensível, explorado tanto por governistas quanto por oposicionistas em meio às disputas eleitorais.

Após a briga, a mesa diretora encerrou a sessão sem prosseguir com as votações previstas. Não houve pronunciamento oficial imediato sobre medidas disciplinares contra os parlamentares envolvidos.

De acordo com registros oficiais da sessão, a confusão ocorreu às 21h15, no encerramento dos trabalhos, e foi classificada como “altercação física entre membros”. O Senado deve avaliar os vídeos e os laudos internos para definir se abrirá processo contra os envolvidos.

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Brasil

EUA impõem sanções à esposa de Alexandre de Moraes com base na Lei Magnitsky

Publicado

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O governo dos Estados Unidos anunciou nesta segunda-feira (22) a aplicação de sanções contra Viviane Barci de Moraes, advogada e esposa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A medida foi adotada pelo Departamento do Tesouro com base na Lei Magnitsky, mecanismo que permite punir estrangeiros acusados de envolvimento em corrupção ou violações de direitos humanos. Com a decisão, todos os eventuais bens ou interesses econômicos de Viviane sob jurisdição americana ficam bloqueados, além da proibição de entrada em território norte-americano.

As sanções não se limitam à advogada. A LEX – Institutos de Estudos Jurídicos, empresa da qual Viviane e os filhos são sócios, também foi incluída na lista de restrições. Isso significa que qualquer transação financeira envolvendo a instituição pode ser barrada por bancos e companhias que atuem nos EUA ou que utilizem o sistema financeiro do país. Segundo a legislação americana, até mesmo parceiros estrangeiros podem ser impactados caso mantenham vínculos diretos com alvos da Lei Magnitsky.

O episódio amplia a pressão já existente sobre a família Moraes. Em julho, o próprio ministro do STF havia sido incluído em uma lista de sanções semelhantes, acusado pelo governo americano de adotar medidas consideradas arbitrárias contra opositores políticos, restringir a liberdade de expressão e determinar a exclusão de conteúdos em redes sociais. Agora, a inclusão da esposa e da empresa familiar sinaliza um endurecimento da posição de Washington diante das ações atribuídas ao magistrado.

De acordo com o comunicado oficial, a decisão está ligada ao “papel ativo e conivente” atribuído a familiares de Moraes em atividades de interesse político e econômico. As autoridades americanas sustentam que a rede de influência do ministro não se restringe às suas decisões judiciais, mas se estende a pessoas próximas. Não foram, no entanto, divulgados detalhes concretos sobre a participação de Viviane ou da LEX em episódios específicos que motivaram as sanções.

Na prática, a medida tem dois efeitos imediatos: bloqueia qualquer ativo financeiro localizado nos Estados Unidos ou em instituições que atuem sob jurisdição americana e impede que a advogada e a empresa realizem operações com entidades sujeitas a essas regras. Além disso, Viviane Barci de Moraes passa a estar proibida de entrar em território norte-americano, medida que pode se estender a países que cooperam com a política externa dos EUA em matéria de sanções.

As repercussões diplomáticas são inevitáveis. A decisão aprofunda a tensão entre Brasil e Estados Unidos em torno das ações do Supremo Tribunal Federal. Desde as primeiras sanções contra Moraes, em julho, setores do governo brasileiro têm criticado o que chamam de ingerência externa em assuntos internos. A extensão das penalidades à esposa do ministro deve reacender esse debate e abrir espaço para novas manifestações oficiais do Itamaraty.

No plano interno, a medida também gera debate jurídico. Embora não tenha efeito direto sobre o cargo de Alexandre de Moraes, ela coloca em evidência os vínculos familiares e empresariais do ministro. Juristas avaliam que a sanção contra um parente próximo é incomum e levanta questionamentos sobre até que ponto governos estrangeiros podem atingir redes associadas a autoridades de outros países sem decisão judicial internacional.

Até o momento, nem Viviane Barci de Moraes nem o ministro se pronunciaram publicamente sobre a decisão americana. Em ocasiões anteriores, quando foi pessoalmente alvo de sanções, Alexandre de Moraes havia classificado a medida como ilegal e sem fundamento, acusando os EUA de interferirem no funcionamento da Justiça brasileira. A expectativa é que haja reação institucional nos próximos dias, seja por meio do STF, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ou do Ministério das Relações Exteriores.

A Lei Magnitsky, utilizada neste caso, foi criada inicialmente para punir agentes russos acusados de violações de direitos humanos, mas ao longo da última década passou a ser aplicada contra cidadãos de diversos países. Seu alcance extraterritorial permite aos EUA restringirem bens e atividades de estrangeiros fora do território americano, já que a maioria das transações internacionais passa pelo sistema financeiro do país. Essa característica dá às sanções peso significativo mesmo quando os alvos não possuem patrimônio direto nos Estados Unidos.

Agora, a investigação sobre os impactos concretos se concentra em identificar se Viviane ou a LEX possuem contas, ativos ou vínculos empresariais que possam ser diretamente bloqueados. Mesmo na ausência de bens no exterior, o efeito reputacional e a dificuldade de operar em escala internacional já são vistos como consequências relevantes. No cenário político, o episódio promete alimentar a polarização em torno da atuação de Alexandre de Moraes e do alcance da política externa americana sobre autoridades de outros países.

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Brasil

José Airton reafirma posição contrária à PEC das Prerrogativas durante compromisso da OMC em Genebra

Publicado

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O deputado federal José Airton Cirilo (PT/CE) está em Genebra, na Suíça, onde participa do Fórum Público da Organização Mundial do Comércio (OMC) 2025, realizado nos dias 17 e 18 de setembro. O evento internacional, que neste ano tem como tema “Aprimorar, Criar e Preservar” (Enhance, Create and Preserve), reúne representantes de governos, parlamentos, sociedade civil, setor privado e academia para discutir os rumos do comércio mundial. A presença do parlamentar cearense reforça o compromisso do Brasil com o diálogo global e com a construção de um comércio mais justo, inclusivo e sustentável.

Enquanto cumpre agenda internacional, José Airton não pôde participar da votação da chamada PEC das Prerrogativas, realizada na Câmara dos Deputados. Em razão do compromisso oficial previamente agendado e da diferença de fuso horário entre Brasil e Suíça, não foi possível registrar seu voto. Ainda assim, o deputado fez questão de manifestar publicamente seu posicionamento, deixando claro que, se estivesse presente, teria votado NÃO.

Segundo o parlamentar, a proposta não corresponde aos anseios da sociedade brasileira. Para ele, trata-se de um retrocesso que favorece interesses políticos em detrimento do bem coletivo. “Infelizmente muitos querem se aproveitar. Essa PEC nada tem de democrática. É um retrocesso que cria blindagem indevida para parlamentares que buscam se proteger de ações ilegais e incorretas, quando nossa prioridade deveria ser o povo brasileiro”, afirmou.

José Airton enfatizou que a missão de quem exerce mandato popular é proteger os direitos da população e zelar pela transparência e pela ética. Em sua avaliação, a PEC das Prerrogativas caminha na direção oposta, ao abrir brechas para a impunidade e enfraquecer os mecanismos de controle. “O Brasil precisa de mais responsabilidade e de um Parlamento comprometido com a justiça, não de medidas que criem privilégios”, reforçou o deputado.

Ao mesmo tempo em que critica a PEC, o parlamentar chama atenção para o que considera as verdadeiras pautas de interesse do povo brasileiro. Entre elas, citou a ampliação da isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil. A medida, segundo ele, poderá beneficiar cerca de 20 milhões de brasileiros, aliviando o orçamento familiar e permitindo que mais pessoas tenham condições de investir em educação, saúde e qualidade de vida.

Outra iniciativa destacada por José Airton é a votação da Medida Provisória 1300/25, que trata da Tarifa Social de Energia Elétrica. A proposta garante a redução na conta de luz para aproximadamente 60 milhões de pessoas, representando um impacto direto e positivo no bolso de quem mais precisa. Para o parlamentar, ações como essa revelam qual deve ser a prioridade do Congresso Nacional: assegurar direitos e melhorar as condições de vida da população.

“O Parlamento precisa focar em soluções concretas, que toquem a vida real das famílias brasileiras”, declarou. “A pauta do povo não é a PEC das Prerrogativas. A pauta do povo é a vida, é o emprego, é a renda, é a conta de luz mais barata. É por isso que reafirmo meu voto contrário a essa proposta”, concluiu, reforçando a importância de se debater medidas que tenham reflexos imediatos na vida de milhões de cidadãos.

No cenário internacional, o deputado também cumpre papel estratégico ao integrar a comitiva brasileira no Fórum da OMC. Ao lado do senador Ciro Nogueira (PP/PI) e dos deputados Bacelar (PV/BA) e Júlio Arcoverde (PP/PI), José Airton representa o Congresso Nacional em debates que buscam fortalecer o multilateralismo e a cooperação entre países. O evento é reconhecido como a principal plataforma de diálogo global sobre o futuro do comércio.

Entre os objetivos da participação brasileira, está o de contribuir para o fortalecimento das negociações multilaterais, ampliar o diálogo com outros parlamentares e representantes internacionais e colher subsídios para aprimorar políticas públicas no Brasil. Temas como desenvolvimento sustentável, inclusão social e regulação de novas tecnologias estão no centro das discussões, alinhando-se às pautas defendidas pelo deputado em sua atuação parlamentar.

Para José Airton, participar de um encontro dessa relevância é uma oportunidade de posicionar o Brasil como protagonista nas decisões que moldam o comércio mundial. Ele defende que o país precisa estar preparado para os desafios da economia global, garantindo que o desenvolvimento econômico caminhe lado a lado com a preservação ambiental e a redução das desigualdades. “Estar presente em um debate dessa dimensão significa abrir portas para que o Brasil avance em práticas comerciais mais justas e equilibradas”, observou.

O deputado avalia que a experiência em Genebra fortalece a visão de que política externa e políticas internas devem caminhar juntas. Enquanto contribui para o debate internacional, não deixa de lado as demandas urgentes do povo brasileiro. Para ele, é possível conciliar a participação em fóruns globais com a defesa de propostas que impactem diretamente a vida da população, como a ampliação de direitos sociais e a promoção de um modelo de desenvolvimento mais humano e sustentável.

Ao encerrar sua agenda em Genebra, José Airton reforça que continuará atuando com firmeza para garantir que o Brasil esteja presente nas grandes decisões do comércio mundial e, ao mesmo tempo, para assegurar que no Congresso Nacional prevaleçam as pautas que de fato melhorem a vida da população. “O futuro do nosso país depende de decisões corajosas e de um compromisso inabalável com a justiça social”, concluiu. Brasília, 18 de setembro de 2025.

 

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Mundo

Terremoto deixa mais de 800 mortos no Afeganistão

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Um terremoto de magnitude 6,0 atingiu o leste do Afeganistão na noite de domingo (31), deixando um rastro de devastação. O tremor ocorreu às 23h47 no horário local (19h17 UTC), com epicentro a 27 km a leste-nordeste de Jalalabad, em Nangarhar, perto da fronteira com o Paquistão. Por ter sido muito raso — a cerca de 8 km de profundidade — o impacto foi ainda mais destrutivo sobre construções frágeis nas vilas da região montanhosa. Muitas casas de barro ruíram em segundos, soterrando famílias inteiras. 

Autoridades afegãs informaram pelo menos 812 mortes e 2.817 feridos. A contagem ainda pode subir à medida que equipes chegam a áreas isoladas. Hospitais locais relatam sobrecarga e falta de recursos para atender a demanda. 

A destruição foi generalizada em comunidades de Kunar e Nangarhar. Deslizamentos de terra provocados pelo abalo bloquearam estradas e dificultaram ainda mais o resgate; o relevo acidentado e as chuvas recentes tornam o trabalho lento e arriscado. Equipes civis e militares seguem buscando sobreviventes entre os escombros. 

O governo controlado pelo Talibã mobilizou helicópteros, profissionais de saúde e equipes de resgate. Países vizinhos e organismos internacionais começaram a reagir: Índia e China sinalizaram envio de ajuda, enquanto a ONU e o Crescente Vermelho articularam ações emergenciais. Mesmo assim, a resposta é limitada pela precariedade da infraestrutura hospitalar e pelo isolamento de muitas aldeias. 

O cenário é agravado pela queda do financiamento humanitário ao país: as doações recuaram de cerca de US$ 3,8 bilhões em 2022 para aproximadamente US$ 767 milhões em 2025, segundo dados citados pela Reuters e acompanhados por painéis da ONU. Isso tem impacto direto na capacidade de resposta a desastres. 

O Afeganistão é um dos países mais suscetíveis a abalos sísmicos na Ásia, sobretudo no leste. Em 2023, um terremoto devastou a província de Herat, deixando pelo menos 1.482 mortos, de acordo com a OMS. A nova tragédia reforça a vulnerabilidade de uma população que vive entre casas improvisadas, montanhas instáveis e poucos recursos de socorro.

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