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Nomes europeus sofisticados que estão em alta entre os brasileiros em 2025

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A busca por nomes elegantes, internacionais e com significados profundos tem guiado muitos pais brasileiros em 2025. A influência europeia, especialmente de países como França e Itália, continua moldando essa escolha — com opções que unem sonoridade refinada, beleza visual e identidade cultural.

Entre tendências de cinema, produções de streaming e o charme da tradição, nomes franceses e italianos ganham espaço e despertam o interesse de famílias que querem algo além do comum. Conheça os destaques do momento:


Nomes femininos:

Amélie – elegância e sensibilidade
De origem francesa, o nome Amélie tem raízes germânicas, vindo de Amalia, que significa “trabalho” ou “mulher diligente”. O nome transmite delicadeza com força interior — ideal para quem busca algo doce, mas cheio de propósito. Ele se tornou conhecido mundialmente com o filme O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (2001), cuja estética encantadora transformou o nome em sinônimo de beleza poética. No Brasil, voltou ao radar após aparecer na série De Volta aos 15, da Netflix, onde a protagonista expressa admiração pelo filme. Mais recentemente, o nome ganhou destaque com o nascimento da pequena Amelie, filha da influenciadora cearense Isabelle Abreu (a Xsbel) com o modelo Gabriel Félix.

Chiara – originalidade
Chiara é um nome italiano que significa “clara” ou “luminosa”. Bastante usado na Itália e em países como Suíça, tem ganhado espaço no Brasil por seu som leve e aparência elegante. É uma escolha sofisticada, ideal para quem deseja um nome raro, mas com significado positivo e marcante.

Élodie – exclusividade francesa
Com origem francesa, Élodie significa “flor de campo” ou “riqueza estrangeira”. O nome tem ganhado popularidade em países como França e Bélgica, e começa a surgir por aqui como opção delicada e exclusiva. Sua sonoridade suave e visual refinado reforçam a sensação de um nome sofisticado e raro.

Sophie – sabedoria
Sophie é a forma francesa de Sofia e significa “sabedoria”. Popular tanto na Europa quanto no Brasil, o nome combina tradição com um toque moderno, sendo uma escolha clássica que nunca perde o encanto.

Chloé – jovialidade
Muito comum na França, Chloé tem origem grega e significa “florescente” ou “brotando”. A popularidade do nome cresceu com a tendência de nomes curtos e leves, e hoje é considerado uma opção sofisticada e jovem no Brasil.

Louise – força feminina com classe
Louise é um nome francês que deriva de Louis, significando “guerreira famosa”. Seu uso frequente em famílias reais e sua elegância sonora tornaram-no um favorito entre os nomes femininos que unem força e sofisticação.


Nomes masculinos

Enzo – uma febre que não passa
Com raízes italianas, Enzo continua no topo das preferências brasileiras. O nome é moderno, sonoro e carrega um ar europeu que agrada pais que buscam praticidade com estilo. Em diversos países, representa força e personalidade.

Matteo – tradição com presença moderna
Matteo é a forma italiana de Mateus e significa “dom de Deus”. É um nome comum na Europa Ocidental, e tem crescido no Brasil entre famílias que apreciam nomes com significado espiritual e sonoridade marcante.

Théo – presente de Deus com charme francês
Diminutivo de Théodore, Théo significa “presente de Deus”. É um nome simples, mas carregado de significado. Muito popular na França, está sendo cada vez mais adotado no Brasil por sua leveza e profundidade.

Gaël – som suave, origem forte
De origem bretã, Gaël significa “generoso” ou “abençoado”. Apesar de curto, é um nome com presença e carisma, bastante comum na França e entre brasileiros que desejam um nome moderno, porém incomum.

Hugo – clássico inteligente
Com origem germânica, Hugo significa “pensamento” ou “espírito”. É um nome tradicional, mas que se manteve atual graças à sua força sonora e ao significado ligado à inteligência. Popular tanto na Europa quanto no Brasil.

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Artigo de opinião

Guerra Não É Jogo: A Tragédia Real por Trás das Torcidas Virtuais

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Enquanto civis morrem de verdade, o mundo escolhe lados como se fosse disputa esportiva — e a empatia vira mais uma vítima do conflito.

Esse é um artigo de opinião e não retrata, necessariamente, o posicionamento do jornal.

De um lado, um governo israelense responsável por mais de 50 mil mortos em Gaza, que transforma a fome em política de extermínio e faz do bloqueio humanitário uma arma de guerra. Do outro, um Irã que, além de alimentar conflitos na região, mantém um regime autoritário, opressor com mulheres, dissidentes e minorias. No meio disso tudo, há um fato que atravessa todas as frentes: os civis continuam sendo as principais vítimas.Uma guerra que virou palco de cinismo político.

Donald Trump, com seu estilo imprevisível, faz declarações dúbias e belicosas. Ora ameaça atacar, ora diz que pode mudar de ideia no último segundo. Durante uma coletiva nesta quarta-feira (18 de junho), o presidente norte-americano elogiou os bombardeios israelenses, chamou-os de “excelentes” e “muito bem-sucedidos”, e afirmou que o Irã deveria se preparar para “ações ainda mais brutais” caso não aceite um acordo que nem está claro qual seria.Enquanto isso, Teerã responde com o mesmo tom de desafio. Recusa qualquer possibilidade de negociação “sob coerção ou vindas de um bélicoso em decadencia” e promete retaliar a qualquer nova ofensiva. Os líderes iranianos fazem questão de posar como resistentes, defensores da soberania nacional, enquanto seguem reprimindo mulheres, enforcando homossexuais e sufocando qualquer forma de dissidência interna.

A diplomacia está, literalmente, em ruínas. A sexta rodada de negociações prevista em Omã foi suspensa. Rússia e China, aliados estratégicos de Teerã, já mandaram recados duros a Washington, alertando para as “consequências irreparáveis” caso os EUA entrem de vez no conflito. O risco de uma guerra em larga escala, com efeitos imprevisíveis, está mais real do que nunca.

Gaza: um genocídio à vista de todos

É impossível falar da atual escalada sem mencionar o que acontece há meses na Faixa de Gaza. Israel está usando a fome como arma de guerra. Organizações humanitárias denunciam bloqueios sistemáticos à entrada de alimentos, medicamentos e ajuda emergencial. O cerco é total, e a população civil paga um preço altíssimo.Chamar isso de genocídio não é exagero retórico. É uma constatação respaldada por números e por declarações de especialistas em direito internacional. Estamos vendo, em tempo real, um povo sendo exterminado lentamente, enquanto parte da comunidade internacional finge não ver. Os que ousam criticar são logo tachados de “antissemitas”, numa inversão perversa que confunde a defesa de direitos humanos com preconceito.

Irã: um regime que também mata e oprime

Mas se é importante denunciar o que Israel faz em Gaza, é igualmente necessário olhar para o outro lado. O Irã não é uma vítima inocente nesta história. É um regime que persegue mulheres por não usarem véu, que prende, tortura e executa opositores, que criminaliza a homossexualidade a ponto de condenar pessoas à morte apenas por sua orientação sexual.

É também um país que financia milícias, que desestabiliza vizinhos e que agora, com o respaldo de potências como a Rússia, tenta se posicionar como um mártir da geopolítica.Não dá para escolher um lado “bonzinho” nesse conflito. Ambos os governos — israelense e iraniano — têm as mãos sujas de sangue. Ambos usam a população civil como escudo e como moeda de troca no tabuleiro da guerra.

A polarização cega e a morte da empatia

Nas redes sociais, o cenário é o reflexo da tragédia: polarização extrema. Há os que demonizam o Irã e fazem vista grossa ao genocídio em Gaza. Há os que romantizam a “resistência iraniana” e ignoram os mísseis caindo sobre civis israelenses. O que parece ter morrido de vez é a empatia.

Transformamos vítimas em hashtags, mortos em gráficos, e tragédias humanas em combustível para nossas guerras ideológicas de sofá. De um lado e de outro, cresce a cegueira seletiva. A dor do outro só importa quando ela confirma a nossa narrativa.

Enquanto isso, os líderes seguem alimentando seus discursos de força e resistência, como se fossem personagens de um jogo de estratégia, contando mísseis lançados como se fossem pontos de vitória.

Conclusão: é preciso romper o ciclo de hipocrisia

Não dá mais para tratar esse conflito como um jogo de torcida. Não existe herói nessa história. Há vítimas. Muitas. E enquanto a comunidade internacional seguir incapaz de fazer pressão real por cessar-fogo, investigações independentes e responsabilização de crimes de guerra, o ciclo de horror vai continuar.Quebrar esse ciclo exige mais do que indignação momentânea nas redes sociais ou discursos inflamados nas Nações Unidas. Exige coragem política, diplomacia séria e, acima de tudo, humanidade.Porque enquanto líderes discutem prazos e estratégias, o Oriente Médio segue em chamas — e os civis continuam sendo sufocados pelo medo, pela dor ou pela morte.

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Destaque

Brasil se declara livre da gripe aviária

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O Brasil se declarou oficialmente livre da gripe aviária em aves comerciais nesta quarta-feira (18), menos de um mês após registrar o primeiro e único foco em granja no Rio Grande do Sul. A notificação foi enviada à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), com a qual o país agora tenta negociar a suspensão de embargos impostos por dezenas de países.

A medida era esperada desde o início de junho, quando o Ministério da Agricultura informou que o ciclo de desinfecção da granja contaminada em Montenegro (RS) havia sido concluído. Desde então, não houve novos registros da doença em aves comerciais, o que permitiu o cumprimento dos 28 dias de vazio sanitário exigidos pelos protocolos internacionais.

Apesar da rápida resposta sanitária e do controle localizado do surto, mais de 40 países restringiram de forma parcial ou total as importações de frango brasileiro — o que impacta diretamente um dos maiores setores do agronegócio nacional. Em 2024, o Brasil foi o maior exportador mundial de carne de frango, com embarques para mais de 150 nações.

O governo agora busca a reabertura desses mercados com base na reclassificação sanitária. Países como Japão e China, que representam fatias relevantes das exportações, ainda não indicaram se aceitarão imediatamente a retomada dos embarques. Em paralelo, autoridades brasileiras trabalham com a possibilidade de flexibilizações graduais, por estado ou por município.

Importante lembrar que a gripe aviária não é transmitida pelo consumo de carne ou ovos. Também não houve qualquer caso da doença em humanos no Brasil, e o consumo interno não foi afetado. A crise, portanto, foi de natureza comercial, não sanitária — mas com impacto bilionário.

Com o novo status internacional, a indústria avícola brasileira espera recuperar sua posição nos mercados externos e reforçar a imagem de controle e transparência sanitária. A depender do ritmo das negociações bilaterais, o prejuízo pode ser atenuado ainda neste segundo semestre.

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Cultura

Morre Paulo Limaverde – Ícone da Rádio Clube 1200

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Nota de Falecimento – Paulo Limaverde Ícone da Rádio Clube 1200 e do rádio cearense

Faleceu nesta terça-feira (17), aos 85 anos, o jornalista e radialista Paulo Limaverde, internado no Hospital São Mateus, em Fortaleza. Ele veio a óbito em decorrência de pneumonia e complicações cardíacas.

O velório aconteceu 13h de hoje, na Funerária Ternura, no bairro Aldeota. A missa de corpo presente acontece foi 19h, e o corpo foi posteriormente cremado em cerimônia reservada à família.

Paulo Limaverde foi um dos grandes nomes da Rádio Clube 1200, onde construiu uma trajetória de décadas, marcada pelo talento, ironia refinada, domínio da palavra e grande popularidade. Ele foi um dos principais nomes das radiofonias dramáticas — as inesquecíveis rádio novelas —, que marcaram época e tocaram gerações de ouvintes cearenses. A comunicação estava em seu sangue: seu pai, José Limaverde, também foi referência na rádio, apresentando o histórico programa “Hora da Saudade”, imortalizado pelo bordão “Coisaaas que o tempo levou”. O irmão de Paulo, Narcélio Limaverde, foi igualmente um comunicador de peso.

Além da Rádio Clube, Paulo atuou na Rádio AM do O POVO (atual O POVO CBN), Rádio Verdes Mares (Verdinha AM), Ceará Rádio Clube, TV Globo, TV Ceará – Canal 2 (quando afiliada à Rede Tupi) e TV Rádio Clube de Teresina. No impresso, assinou colunas diárias nos jornais O Estado e O POVO.

Entre seus bordões mais marcantes está o irreverente e enérgico “Bota, Seu Paulo bota!”, que se tornou sua assinatura no rádio e símbolo de sua presença vibrante no ar.

Em 2008, Paulo se apresentava assim em seu blog pessoal:

> “Paulo Limaverde nasceu em Fortaleza no dia 16 de Dezembro, na Avenida do Imperador — portanto uma rua antes e um dia depois do Tasso Jereissati, já que ele nasceu no dia 15 e na Avenida Tristão Gonçalves. É jornalista profissional, acumulando as funções de radialista aposentado pelas desilusões. Atualmente pratica o jornalismo internacional e aproveita os espaços para escrever um livro que já está em fase de impressão e que se intitula ‘…de Mathias Beck a Tasso Jereissati’. É casado e pai de quatro filhos — dois homens e duas mulheres — todos já encaminhados e sem terem caído na vida de radialista e jornalista. É avô e adora praticar este esporte da velhice…”

Com sua voz firme, crítica afiada e presença marcante, Paulo Limaverde deixa um legado inesquecível para a comunicação cearense.

A Rádio Clube 1200 presta esta homenagem a quem foi, por tantos anos, uma de suas vozes mais autênticas e inesquecíveis.

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