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ELEIÇÕES 2024: Daqui a pouco divulgaremos Pesquisa de Quixadá

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A Rádio Clube será o veículo exclusivo para a divulgação da mais recente pesquisa eleitoral de Quixadá. Com dados atualizados e uma análise completa do cenário político, a pesquisa revelará a intenção de voto e o desempenho dos dois candidatos que disputam a preferência dos quixadaenses. Através dessa cobertura especial, todos poderão acompanhar, em primeira mão, como está o quadro eleitoral na cidade, e quais tendências podem influenciar o resultado

Além da divulgação dos números, traremos uma análise aprofundada do contexto político local. Não perca. As 12h30 faremos a divulgação e voçê terá a oportunidade de se manter bem informado e acompanhar todos os detalhes das eleições de forma confiável e exclusiva, diretamente pela Rádio Clube. Acesse o site e as lives e fique por dentro de tudo!

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Ceará

Repórter vai cobrir acidente e descobre que vítima é seu próprio irmão

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Um acidente trágico na manhã desta segunda-feira (1º) transformou a rotina de um repórter em um momento de dor e choque. Rafael Barbosa, jornalista da Rádio Amizade FM de Irauçuba, foi enviado para cobrir uma colisão fatal entre uma moto e um caminhão, na BR-222, em Itapajé, no interior do Ceará. Ao chegar ao local, a surpresa devastadora: a vítima era seu próprio irmão.

O motociclista, identificado como Antonio Wilson Barbosa Lima, de 38 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local do acidente, ocorrido no quilômetro 133 da rodovia federal. A motocicleta dele colidiu de frente com um caminhão, em circunstâncias que ainda estão sendo apuradas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).

O impacto da notícia abalou colegas de profissão, familiares e moradores da região. Antonio Wilson era conhecido em Irauçuba e municípios vizinhos. A comoção foi ainda maior pela forma como Rafael descobriu a morte do irmão — em pleno exercício da sua profissão, ao vivo, diante da cena do acidente.  A emissora confirmou o ocorrido e prestou solidariedade à família. Em nota, a rádio ressaltou a dedicação do repórter e lamentou profundamente a perda. Nas redes sociais, ouvintes deixaram mensagens de apoio.

A PRF informou que um laudo pericial será elaborado para esclarecer as causas do acidente. Ainda não há detalhes sobre o que provocou a colisão. O motorista do caminhão permaneceu no local e prestou esclarecimentos às autoridades.

Casos como esse expõem a vulnerabilidade de profissionais da imprensa, que muitas vezes lidam com situações extremas e, eventualmente, se veem diretamente envolvidos nas tragédias que cobrem. A dor pessoal de Rafael comoveu não apenas os que o conhecem, mas também profissionais da comunicação em todo o estado.

O corpo de Antonio Wilson foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). Ainda não há informações sobre o velório e o sepultamento. A comunidade de Irauçuba segue em luto pela perda e pela circunstância dolorosa vivida pela família Barbosa Lima.

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Artigo de opinião

Guerra Não É Jogo: A Tragédia Real por Trás das Torcidas Virtuais

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Enquanto civis morrem de verdade, o mundo escolhe lados como se fosse disputa esportiva — e a empatia vira mais uma vítima do conflito.

Esse é um artigo de opinião e não retrata, necessariamente, o posicionamento do jornal.

De um lado, um governo israelense responsável por mais de 50 mil mortos em Gaza, que transforma a fome em política de extermínio e faz do bloqueio humanitário uma arma de guerra. Do outro, um Irã que, além de alimentar conflitos na região, mantém um regime autoritário, opressor com mulheres, dissidentes e minorias. No meio disso tudo, há um fato que atravessa todas as frentes: os civis continuam sendo as principais vítimas.Uma guerra que virou palco de cinismo político.

Donald Trump, com seu estilo imprevisível, faz declarações dúbias e belicosas. Ora ameaça atacar, ora diz que pode mudar de ideia no último segundo. Durante uma coletiva nesta quarta-feira (18 de junho), o presidente norte-americano elogiou os bombardeios israelenses, chamou-os de “excelentes” e “muito bem-sucedidos”, e afirmou que o Irã deveria se preparar para “ações ainda mais brutais” caso não aceite um acordo que nem está claro qual seria.Enquanto isso, Teerã responde com o mesmo tom de desafio. Recusa qualquer possibilidade de negociação “sob coerção ou vindas de um bélicoso em decadencia” e promete retaliar a qualquer nova ofensiva. Os líderes iranianos fazem questão de posar como resistentes, defensores da soberania nacional, enquanto seguem reprimindo mulheres, enforcando homossexuais e sufocando qualquer forma de dissidência interna.

A diplomacia está, literalmente, em ruínas. A sexta rodada de negociações prevista em Omã foi suspensa. Rússia e China, aliados estratégicos de Teerã, já mandaram recados duros a Washington, alertando para as “consequências irreparáveis” caso os EUA entrem de vez no conflito. O risco de uma guerra em larga escala, com efeitos imprevisíveis, está mais real do que nunca.

Gaza: um genocídio à vista de todos

É impossível falar da atual escalada sem mencionar o que acontece há meses na Faixa de Gaza. Israel está usando a fome como arma de guerra. Organizações humanitárias denunciam bloqueios sistemáticos à entrada de alimentos, medicamentos e ajuda emergencial. O cerco é total, e a população civil paga um preço altíssimo.Chamar isso de genocídio não é exagero retórico. É uma constatação respaldada por números e por declarações de especialistas em direito internacional. Estamos vendo, em tempo real, um povo sendo exterminado lentamente, enquanto parte da comunidade internacional finge não ver. Os que ousam criticar são logo tachados de “antissemitas”, numa inversão perversa que confunde a defesa de direitos humanos com preconceito.

Irã: um regime que também mata e oprime

Mas se é importante denunciar o que Israel faz em Gaza, é igualmente necessário olhar para o outro lado. O Irã não é uma vítima inocente nesta história. É um regime que persegue mulheres por não usarem véu, que prende, tortura e executa opositores, que criminaliza a homossexualidade a ponto de condenar pessoas à morte apenas por sua orientação sexual.

É também um país que financia milícias, que desestabiliza vizinhos e que agora, com o respaldo de potências como a Rússia, tenta se posicionar como um mártir da geopolítica.Não dá para escolher um lado “bonzinho” nesse conflito. Ambos os governos — israelense e iraniano — têm as mãos sujas de sangue. Ambos usam a população civil como escudo e como moeda de troca no tabuleiro da guerra.

A polarização cega e a morte da empatia

Nas redes sociais, o cenário é o reflexo da tragédia: polarização extrema. Há os que demonizam o Irã e fazem vista grossa ao genocídio em Gaza. Há os que romantizam a “resistência iraniana” e ignoram os mísseis caindo sobre civis israelenses. O que parece ter morrido de vez é a empatia.

Transformamos vítimas em hashtags, mortos em gráficos, e tragédias humanas em combustível para nossas guerras ideológicas de sofá. De um lado e de outro, cresce a cegueira seletiva. A dor do outro só importa quando ela confirma a nossa narrativa.

Enquanto isso, os líderes seguem alimentando seus discursos de força e resistência, como se fossem personagens de um jogo de estratégia, contando mísseis lançados como se fossem pontos de vitória.

Conclusão: é preciso romper o ciclo de hipocrisia

Não dá mais para tratar esse conflito como um jogo de torcida. Não existe herói nessa história. Há vítimas. Muitas. E enquanto a comunidade internacional seguir incapaz de fazer pressão real por cessar-fogo, investigações independentes e responsabilização de crimes de guerra, o ciclo de horror vai continuar.Quebrar esse ciclo exige mais do que indignação momentânea nas redes sociais ou discursos inflamados nas Nações Unidas. Exige coragem política, diplomacia séria e, acima de tudo, humanidade.Porque enquanto líderes discutem prazos e estratégias, o Oriente Médio segue em chamas — e os civis continuam sendo sufocados pelo medo, pela dor ou pela morte.

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Brasil se declara livre da gripe aviária

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O Brasil se declarou oficialmente livre da gripe aviária em aves comerciais nesta quarta-feira (18), menos de um mês após registrar o primeiro e único foco em granja no Rio Grande do Sul. A notificação foi enviada à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), com a qual o país agora tenta negociar a suspensão de embargos impostos por dezenas de países.

A medida era esperada desde o início de junho, quando o Ministério da Agricultura informou que o ciclo de desinfecção da granja contaminada em Montenegro (RS) havia sido concluído. Desde então, não houve novos registros da doença em aves comerciais, o que permitiu o cumprimento dos 28 dias de vazio sanitário exigidos pelos protocolos internacionais.

Apesar da rápida resposta sanitária e do controle localizado do surto, mais de 40 países restringiram de forma parcial ou total as importações de frango brasileiro — o que impacta diretamente um dos maiores setores do agronegócio nacional. Em 2024, o Brasil foi o maior exportador mundial de carne de frango, com embarques para mais de 150 nações.

O governo agora busca a reabertura desses mercados com base na reclassificação sanitária. Países como Japão e China, que representam fatias relevantes das exportações, ainda não indicaram se aceitarão imediatamente a retomada dos embarques. Em paralelo, autoridades brasileiras trabalham com a possibilidade de flexibilizações graduais, por estado ou por município.

Importante lembrar que a gripe aviária não é transmitida pelo consumo de carne ou ovos. Também não houve qualquer caso da doença em humanos no Brasil, e o consumo interno não foi afetado. A crise, portanto, foi de natureza comercial, não sanitária — mas com impacto bilionário.

Com o novo status internacional, a indústria avícola brasileira espera recuperar sua posição nos mercados externos e reforçar a imagem de controle e transparência sanitária. A depender do ritmo das negociações bilaterais, o prejuízo pode ser atenuado ainda neste segundo semestre.

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