CONECTE-SE CONOSCO

Internacional

Príncipe Harry se torna oficialmente morador dos EUA; ele já vive na califórnia há cerca de 4 anos

Apesar do anúncio, o casal se mudou para o sul da Califórnia há cerca de quatro anos.

Publicado

em

O príncipe britânico Harry e Meghan — Foto: REUTERS/Andrew Kelly/Foto de arquivo

O príncipe Harry, filho do rei Charles III e quinto na linha de sucessão ao trono britânico, e sua esposa, Meghan, passaram a morar oficialmente nos Estados Unidos. A informação foi confirmada pela empresa de viagens Travalyst Ldt, cujo casal é dono de 75% do negócio.

A documentação informando o novo local de moradia foi recebida pela Companies House, agência governamental que supervisiona a constituição de empresas do Reino Unido, na última segunda-feira (15).

Apesar do anúncio, o casal se mudou para o sul da Califórnia há cerca de quatro anos.

O anúncio oficial sublinha o afastamento de Harry da família real. O príncipe passou os últimos tempos criticando seus familiares, afirmando que são racistas, por exemplo. Seus depoimentos estão na série autobiográfica.

Desde então, Harry criticou repetidamente a família real, incluindo alegações de racismo inconsciente que foram incluídas em uma série da Netflix e na autobiografia do príncipe, “Spare”.

Embora Harry continue formalmente como conselheiro de Estado, a coroa informou ao Parlamento em 2022 que “na prática” apenas os membros trabalhadores da família real seriam chamados para substituir o monarca.

Na contramão do anúncio, uma fundação chamada Heritage Foundation, conhecida por ser composta de integrantes conservadores, questionou a decisão do Departamento de Segurança de dar um visto para Harry, após ele comentar na série da Netflix sobre o uso de drogas.

Continue Lendo
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Internacional

Rússia realiza ataque aéreo mais intenso da guerra na Ucrânia após conversa entre Putin e Trump

Publicado

em

A Ucrânia sofreu, entre a noite de quarta (3) e a madrugada de quinta-feira (4), o maior bombardeio russo desde o início da guerra. De acordo com autoridades ucranianas, quase 600 drones e mísseis foram lançados em direção a Kyiv e outras cidades. A ofensiva atingiu prédios residenciais, escolas, estações de trem e consulados estrangeiros.

O ataque ocorreu horas depois de uma conversa por telefone entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Após o telefonema, Trump declarou estar “muito decepcionado” com a postura do líder russo e disse que não viu disposição por parte de Putin em encerrar o conflito.

Segundo o Exército ucraniano, foram contabilizados aproximadamente 539 drones explosivos do tipo Shahed, além de 11 mísseis balísticos e de cruzeiro. A maioria dos alvos foi interceptada pelos sistemas de defesa aérea, mas parte dos projéteis atingiu zonas civis, provocando incêndios e destruição em diferentes regiões.

A capital Kyiv foi um dos principais alvos. Imagens divulgadas por autoridades locais mostram áreas atingidas por destroços, com janelas estilhaçadas, fachadas destruídas e ruas tomadas por equipes de emergência. Entre os locais danificados estão os consulados da Polônia e da China.

O governo ucraniano confirmou ao menos 23 pessoas feridas e uma morte. O ataque também afetou o fornecimento de energia e gerou interrupções em serviços públicos. As sirenes de alerta aéreo soaram durante quase sete horas em diversas cidades, incluindo Kharkiv, Dnipro e Sumy.

Internacionalmente, o bombardeio repercutiu com críticas. O presidente Volodymyr Zelensky classificou a ação como um “ato deliberado de terror” e pediu reforço imediato à defesa aérea do país. Ele também afirmou que continuará dialogando com aliados para manter o apoio militar e humanitário.

Esse foi o maior número de drones e mísseis disparados pela Rússia em um único ataque desde o início da invasão, em fevereiro de 2022. A escalada do confronto reacende o alerta sobre o avanço da guerra e a necessidade de soluções diplomáticas mais efetivas.

Continue Lendo

Internacional

Irã acusa Israel de crime de guerra; Israel nega e critica postura de Irã na ONU

Publicado

em

Durante sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, o Irã acusou Israel de cometer crimes de guerra por ataques considerados não provocados em território iraniano. O discurso foi feito pelo vice-ministro das Relações Exteriores, Abbas Araqchi, que relatou bombardeios israelenses contra instalações civis e militares nos últimos dias. Segundo ele, os alvos incluíram hospitais, residências, prédios do governo e até centros de pesquisa nuclear.

A denúncia foi feita diante de representantes de dezenas de países e veio acompanhada de um apelo por responsabilização internacional. Araqchi afirmou que mais de 600 pessoas morreram desde o início dos ataques, em 13 de junho, entre civis, militares e trabalhadores do setor público. Ele classificou as ações israelenses como “terrorismo de Estado” e “uma traição à diplomacia”, afirmando ainda que os bombardeios colocam em risco a segurança ambiental e radiológica da região.

Israel, por sua vez, rejeitou com veemência as acusações. O embaixador israelense na ONU, Meirav Eilon Shahar, acusou o Irã de usar o Conselho como palanque político e afirmou que o regime iraniano não tem credibilidade para falar em direitos humanos. Segundo ele, as declarações de Teerã servem apenas para desviar a atenção das ações iranianas que, segundo Israel, incluem o financiamento de grupos armados e o desenvolvimento de armas nucleares em segredo.

As trocas de acusações acontecem em um momento de crescente tensão no Oriente Médio. Nas últimas semanas, diversos ataques aéreos e explosões foram registrados no Irã, muitos atribuídos a ações de inteligência israelense, embora o governo de Israel nem sempre assuma responsabilidade direta. Os episódios elevaram o alerta internacional sobre a possibilidade de um confronto mais amplo entre os dois países.

Além do impacto diplomático, a crise interfere diretamente nas negociações sobre o programa nuclear iraniano, que voltaram à mesa com mediadores internacionais. Para Teerã, os ataques israelenses enfraquecem os esforços por uma solução pacífica. Já para aliados de Israel, a pressão militar é uma resposta legítima a ameaças persistentes vindas do regime iraniano, especialmente por meio de grupos aliados em países vizinhos.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, demonstrou preocupação com a escalada do conflito e pediu contenção. Em nota, declarou que a guerra “pode sair do controle” e que é essencial restaurar o diálogo diplomático. A situação segue sendo acompanhada de perto por organismos internacionais, que avaliam se os ataques violam tratados e convenções em vigor sobre o uso da força e a proteção de civis em zonas de conflito.

Continue Lendo

Destaque

Irã responde a ataque de Israel com mísseis

Publicado

em

O conflito entre Israel e Irã atingiu um novo grau de gravidade nesta sexta-feira (13), quando o Irã respondeu a uma ofensiva militar israelense lançando dezenas de mísseis e drones contra território israelense. A retaliação veio menos de 24 horas após Israel bombardear mais de 100 alvos no Irã, incluindo instalações nucleares e residências de autoridades militares, em um ataque surpresa que matou figuras-chave do regime iraniano.

O sistema de defesa israelense conseguiu interceptar a maior parte dos projéteis, mas houve registros de feridos leves e sirenes de emergência em Tel Aviv, Jerusalém e outras cidades. O governo de Israel classificou a reação como “ato de guerra”, embora tenha sido o primeiro a atacar. A operação israelense, batizada de “Leão em Ascensão”, eliminou o comandante da Guarda Revolucionária e o chefe do Estado-Maior iraniano, além de cientistas ligados ao programa nuclear.

Diante da devastação causada, o aiatolá Ali Khamenei prometeu uma “resposta severa” e declarou que a soberania do Irã foi violada de forma inaceitável. Protestos contra Israel tomaram as ruas iranianas, enquanto autoridades alertaram que novas ações de retaliação estão sendo preparadas. A retaliação com mísseis marca um ponto de ruptura que pode comprometer a estabilidade de toda a região.

Líderes mundiais reagiram com preocupação. França, Reino Unido e Estados Unidos pediram contenção, enquanto o Conselho de Segurança da ONU foi convocado para uma reunião emergencial. Com os ânimos exaltados e as hostilidades declaradas, cresce o temor de que o confronto bilateral se transforme em uma guerra regional.

Continue Lendo

Em Alta