Politica
Deputado José Airton Cirilo reforça compromisso com a saúde pública em reunião estratégica na Câmara

O deputado federal José Airton Cirilo (PT-CE) voltou a demonstrar sua atuação incansável em defesa da saúde pública ao participar, na manhã do dia 11 de junho, de uma importante reunião conjunta das comissões de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família e de Saúde, na Câmara dos Deputados. O encontro, que contou com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, foi mais uma oportunidade para o parlamentar cearense reafirmar seu compromisso com o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e com a ampliação do acesso à saúde para todos os brasileiros.
Durante a reunião, o ministro apresentou o planejamento estratégico da pasta, destacando ações prioritárias como a melhoria da atenção primária, o enfrentamento às desigualdades regionais e a ampliação da cobertura dos serviços de saúde. José Airton Cirilo acompanhou atentamente cada ponto apresentado, reforçando sua postura de deputado atuante, que conhece de perto os desafios enfrentados pela população, principalmente no interior do Ceará.
Reconhecido por seu histórico de luta em prol das causas sociais, José Airton mais uma vez se posicionou como uma voz firme dentro da Câmara, defendendo recursos e políticas públicas que possam impactar positivamente a vida dos que mais precisam. Sua participação ativa no debate reafirma seu papel como um dos parlamentares mais comprometidos com as pautas da saúde e da justiça social.
Nos bastidores, o deputado tem se destacado por manter um diálogo constante com os gestores municipais, lideranças comunitárias e profissionais da saúde, ouvindo de perto as demandas das comunidades cearenses. Essa escuta ativa permite que José Airton leve ao Congresso propostas mais alinhadas com a realidade da população, tornando suas intervenções ainda mais relevantes.
Ao final da reunião, o parlamentar cearense destacou a importância de ações concretas e de um olhar especial para as regiões historicamente mais carentes de investimentos na área da saúde. José Airton frisou que continuará acompanhando de perto os desdobramentos das políticas anunciadas, cobrando celeridade na execução das medidas apresentadas pelo Ministério da Saúde.
Mais do que um simples participante, José Airton Cirilo tem se consolidado como um verdadeiro representante das vozes que clamam por um SUS mais forte, justo e acessível. Seu trabalho nas comissões da Câmara é reflexo de um mandato pautado pela responsabilidade social e pelo compromisso com a melhoria da qualidade de vida da população cearense e de todo o Brasil.
Brasil
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Brasil
José Airton une fé e política na luta contra a desigualdade: da inspiração de Padre Júlio Lancellotti ao Ceará Sem Fome

José Airton une fé e política na luta contra a fome: do legado do PT ao Ceará Sem Fome
O Brasil conseguiu uma vitória histórica ao sair novamente do Mapa da Fome da ONU, resultado das políticas sociais implementadas pelo governo do presidente Lula. O aumento no valor do bolsa família, a valorização do salário mínimo e os investimentos em programas de segurança alimentar devolveram dignidade a milhões de famílias. Esse feito recoloca o país como referência internacional na luta contra a desigualdade, reacendendo conquistas que haviam sido perdidas nos últimos anos.
Nesse contexto, o deputado federal José Airton (PT-CE) esteve recentemente com Padre Júlio Lancellotti, que visitou Fortaleza. Símbolo nacional da defesa das pessoas em situação de rua, Padre Júlio trouxe sua mensagem de solidariedade e resistência, reforçando a ideia de que fé e política podem caminhar lado a lado quando o desafio é proteger vidas e assegurar direitos. Para o parlamentar, a presença do sacerdote na capital cearense representou um chamado à ação concreta contra a fome.
Em depoimento, a esposa de José Airton, Ilana, descreveu o impacto de estar diante de Padre Júlio como um “rasgo no coração”, lembrando que solidariedade não pode ser apenas discurso, mas precisa se transformar em ação. A frase resume a trajetória do deputado, que sempre defendeu que indignar-se com a desigualdade é apenas o primeiro passo — o essencial é enfrentá-la com políticas públicas de alcance real.
Padre Júlio é hoje um testemunho vivo de dedicação aos pobres, comparado por muitos ao espírito de São Francisco de Assis. Ao lado dele, em Fortaleza, José Airton reafirmou sua missão de representar um projeto político que já mostrou ser capaz de garantir alimentação, dignidade e cidadania ao povo brasileiro. Mais que um encontro, o gesto simbolizou a convergência entre fé e ação política em defesa dos mais vulneráveis.
No Ceará, essa bandeira se materializa no programa Ceará Sem Fome, uma das maiores iniciativas estaduais de segurança alimentar em andamento no país. O projeto reúne 19 secretarias, entidades sociais e milhares de agentes voluntários para assegurar que nenhuma família fique sem o básico. José Airton tem atuado como apoiador e articulador do programa, fortalecendo a rede de solidariedade que alcança todos os municípios cearenses.
Entre as ações previstas, está a segunda edição do Festival Ceará Sem Fome, em outubro, que trará seminários, exposições, manifestações culturais e uma corrida simbólica em Fortaleza. Para José Airton, a mobilização mostra que combater a fome também é celebrar a vida, envolvendo toda a sociedade em um objetivo comum que vai além da política institucional.
No Congresso Nacional, o deputado defende o aumento dos investimentos em segurança alimentar, o fortalecimento da agricultura familiar e a ampliação dos programas de renda. Sua atuação busca conectar a experiência cearense ao debate federal, garantindo que práticas locais sirvam de modelo para o Brasil. Ele defende que restaurantes populares, cozinhas comunitárias e distribuição de cestas básicas sejam integrados a projetos de emprego e geração de renda, formando um ciclo sustentável de combate à miséria.
Para José Airton, a mobilização social é parte essencial desse processo. Ao lado de entidades comunitárias e agentes populares, ele defende que a transformação não acontece apenas com decretos, mas também com participação direta da sociedade. Essa visão dialoga com o exemplo diário de Padre Júlio, que faz da presença nas ruas um ato de resistência e cuidado.
Com a convicção de que a fome é inadmissível em um dos maiores produtores de alimentos do planeta, José Airton reafirma seu compromisso de seguir defendendo políticas que garantam comida no prato e dignidade às famílias. Ao lado de Padre Júlio Lancellotti, em Fortaleza, traduz em imagem e gesto uma aliança simbólica: a de quem acredita que fé e política, juntas, podem sustentar a luta permanente contra a desigualdade.
Ceará
Auxílio a órfãos da Covid avança no Ceará, mas apenas dois jovens recebem benefício até agora
A Assembleia Legislativa aprovou nesta semana crédito especial de R$ 100 mil para reforçar o programa Ceará Acolhe, que prevê auxílio mensal de R$ 500 a crianças e adolescentes que perderam pai e mãe para a Covid-19. A iniciativa, lançada pelo Governo do Estado ainda em 2021, buscava ser uma resposta à devastação social provocada pela pandemia, mas até agora a execução prática ficou bem abaixo das expectativas. Segundo dados oficiais, apenas dois jovens recebem atualmente a ajuda financeira, embora a estimativa inicial fosse de alcançar centenas de famílias.
O benefício, segundo o governo, é destinado a órfãos de até 18 anos incompletos, em situação de vulnerabilidade social, e os recursos virão do Fundo Mais Infância Ceará (Femic), administrado pela Secretaria da Proteção Social. A regra é clara: além de ter perdido pai e mãe — ou o único responsável familiar —, o beneficiário precisa comprovar residência mínima de um ano no Ceará, estar inscrito no Cadastro Único e ter renda familiar per capita de até R$ 218, dentro dos critérios do Bolsa Família.
O auxílio mensal de R$ 500 não pode se acumular com pensão por morte de valor igual ou superior, medida pensada para concentrar a política nos que de fato não contam com nenhuma outra fonte de renda. Apesar disso, a adesão tem sido baixa. No levantamento mais recente, o Estado contabiliza pelo menos 386 crianças e adolescentes aptos em tese a se enquadrar no programa, sendo a maioria na Região Metropolitana de Fortaleza. A discrepância entre expectativa e realidade levanta dúvidas sobre falhas na divulgação ou barreiras burocráticas que impedem as famílias de acessar o benefício.
O cadastro, segundo a SPS, está aberto de forma permanente e pode ser realizado tanto por familiares substitutos quanto por responsáveis de instituições de acolhimento. A inscrição é feita por meio de formulário eletrônico disponível no site da secretaria, com possibilidade de apoio presencial nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) dos municípios. Ainda assim, a burocracia e a exigência de documentos comprobatórios parecem ser entraves para que o programa ganhe alcance efetivo.
O anúncio da liberação de novos recursos pelo Executivo estadual e a aprovação na Assembleia foram celebrados como avanço, mas a baixa execução expõe uma distância significativa entre o discurso oficial e a realidade vivida pelas famílias que perderam seus provedores durante a crise sanitária. A promessa de cobertura ampla até agora não se confirmou, e os números apontam para a necessidade de ajustes na política.
No texto publicado pelo Governo do Estado, a gestão destacou que a medida representa um compromisso com a proteção de crianças e adolescentes em situação de extrema vulnerabilidade. O discurso é de prioridade social e de amparo às vítimas indiretas da pandemia. No entanto, a experiência concreta de quem tenta acessar o benefício sugere que a prioridade ainda não se traduziu em atendimento em larga escala.
Enquanto isso, familiares de órfãos seguem buscando alternativas de sustento em meio à dificuldade de acesso a programas sociais. Entidades ligadas à defesa da infância apontam que a demora na implementação prática do Ceará Acolhe pode gerar consequências diretas para a permanência escolar e a segurança alimentar dos beneficiários em potencial. A expectativa é de que, com a sanção e a entrada efetiva do novo crédito, o número de contemplados comece a crescer.
Na prática, os próximos meses serão decisivos para que o governo prove que a política não ficará restrita ao papel. O desafio é transformar o programa em benefício palpável para centenas de órfãos que ainda aguardam reconhecimento. Se o processo de inscrição se tornar mais acessível e os critérios forem devidamente ajustados, o Ceará poderá enfim garantir o amparo prometido. Até lá, a realidade segue restrita a dois jovens, em contraste gritante com o alcance projetado.
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